Sempre apago o que eu escrevo. Não sei, é uma certa compulsão. Talvez seja uma evidência de uma certa evolução ou amadurecimento. Bom, não importa o que é, mas sempre esta lá, esse sentimentozinho quando leio algo por mim escrito. Se você sempre visita aqui, o que eu duvido, já deve ter notado que algumas postagens somem.
Brilha, como brilhava brilhava sabendo que quanto mais brilhasse mais morria Brilho inconsciente Brilho celestial O brilho de alguém Que Brilhava sabendo que morreria Brilhando
Ela tinha um pássaro Os pássaros são livres E o tratava como gente O ser humano é prisioneiro de si mesmo Um dia ele morreu Ela chorou Noutro seu pai morreu Ela chorou
Isso me faz pensar De que vale a liberdade Se no fim todos somos aprisionados E condenados a morte Numa gaiola ou numa Ideologia